terça-feira, 10 de abril de 2007

O sol tem um tempo estimado de vida

APOCALIPSE

Prof. Renato Las Casas e Divina Mourão (31/08/98)

Nada no Universo é eterno. Tudo é muito dinâmico, em constante modificação. O Universo foi formado a cerca de 16 bilhões de anos; a nossa galáxia a 13 bilhões e o sistema solar a 4,5 bilhões.
O Sol é uma estrela como centenas de milhares de outras, contando só as da nossa galáxia. As estrelas nascem, vivem e morrem. O tempo estimado de vida de uma estrela como o Sol é de 9 bilhões de anos, o que faz com que daqui a outros 4,5 bilhões de anos tenhamos o seu fim, assim como de todo o sistema solar, em uma grande explosão que ejetará gás e poeira em todas as direções. Se lembramos que o aparecimento do homem na Terra se deu a poucas centenas de milhares de anos, vemos que temos ainda muito tempo pela frente, até o fim certo de nosso planeta.
Acontece entretanto que a Terra orbita o Sol em uma região por onde freqüentemente passam asteróides e cometas com tamanhos suficientes para, em uma colisão com nosso planeta, provocará extinção da vida humana. Poderia uma catástrofe dessa natureza significar o Apocalipse?
Tendo em vista a exibição quase que consecutiva em todo o mundo e particularmente em rede nacional de cinemas de dois filmes de grande bilheteria que tratam da colisão de grandes asteróides e cometas com a Terra (o segundo deles, Armagedon, ainda está em cartaz em Belo Horizonte); o Observatório Astronômico da Serra da Piedade estará abordando esse tema em uma de suas aulas públicas do próximo sábado

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